esta noite com tantas senhas de cerveja "à pala" nos convívios, a nossa Academia...

mas, sempre pensando na Academia...

pelo menos assim parece, tal é o rodopio nos projectos eleitorais nossos adversários. parece que nesses projectos eleitoralistas até se fazem "escalas" de quem deve estar em tal ou tal convívio e de que horas até que horas deve ai ficar ou rodar até outro bebício. a velha&relha questão da etilização da Academia!!! qual quê!, nos preocuparmos com a elitização do Ensino Superior...

também nos preocupamos (e MUITOO!!!) com as nossas colegas "bonne vivants"...

caro colega, nós prometemos-te ISTOOO!!!

colega macho-latino, as outras listas apenas te "oferecem" isto:

Pensar absolutamente a Academia.

Muitas daquelas que são as reflexões sobre a AAC, prendem-se na tentativa de desenhar qual o futuro e qual o conteúdo político a assumir pela AAC. Nós, o ABSOLUTAMENTE AAC, vimos munidos de um verdadeiro pensamento progressista e anti-situacionista e como tal colocamos a questão a onde ela deve ser colocada, o porquê de fazer sentido a existência de uma estrutura hiper-burocratizada e auto-centrada como a AAC. A nossa resposta é clara. A AAC já desempenhou o seu papel histórico na luta contra o situacionismo, como no tão badalado 69 e constitui hoje um dos mais intricados pilares do situacionismo. Cabe à esquerda progressista pôr termo a este regabofe burocrático e conservador e na demanda por um futuro que chegue hoje, por uma alma que recusa a providência e que no amanhã apenas deseja o JÁ, o ABSOLUTAMENTE AAC defende que defender os princípios progressistas desta casa é apenas e só defender a sua extinção. Para que Deus Viva é preciso que esteja morto.

a nossa 1ª promessa eleitoral [com plano de acção/execução e tudo!! (orçamento ainda em negociação...)]

cronicamente todos os anos as eleições da nossa Academia são assoladas por uma mesma promessa(?) política(??) propagandeada pelos "projectos de poder". essa mesma promessa eleitoral mais não é do que uma frase-chavão sem qualquer válido contéudo político prático: «vamos trazer os estudantes à Academia e levar a Academia aos estudantes!!».
o que raio querem [os nossos concorrentes "projectos de poder"] dizer com isso? não sei, nem as pessoas desses projectos devem sabê-lo [porque o não consubstanciam, elencando acções práticas que assegurem tal desígnio], mas (ouvindo-o de um ano para o outro) lá o vão repetindo ciclicamente [eventualmente à míngua do que dizer].
o projecto Absolutamente AAC por se querer afirmar como propositivo, aqui deixa o seu plano de acção/execução para concretizar tal alto desígnio para a nossa muy estimada instituição: (nada mais, mas também nada menos, do que) trazer @s noss@s colegas ao edíficio-sede para... o demolirem e, assim, levarem consigo um pedaço do próprio e distribuir os restantes pedaços de entulho sobrantes pel@s colegas que não puderam estar presentes em tal acto, assim levando até el@s a sua Academia. se ainda assim sobrarem pedaços de entulho, dever-se-á vendê-los como «souvenir» a turistas, assim arranjando mais algumas receitas externas para a nossa Universidade.
estamos em negociações para encontrar o melhor orçamento disponível no mercado, pois não queremos pôr minimamente em causa a estabilidade financeira da AAC e a possibilidade de esta continuar a realizar as nossas importantes festas académicas.
[atenção às pessoas mais susceptíveis: este texto (como tantos outros) deve ser lido apenas após uma toma dupla de óleo de fígado de bacalhau. para evitar más compreensões...]

tentativa de pequenos esclarecimentos...

1) o projecto Absolutamente AAC não tem ["graças a Deus!!"] quaisquer regras e/ou obrigações de centralismo democrático. ou seja, cada elemento do Absolutamente AAC emite a sua opinião sem nenhum problema de vir a ser acusad@ de qualquer delito de opinião, por essa sua opinião publicamente expressa ser minoritária no colectivo. para nós, a LIBERDADE DE EXPRESSÃO É UM VALOR INTOCÁVEL!!! para o Absolutamente AAC não existe a possibilidade do uso de mordaça a ninguém, mesmo que seja para um putativo bem maior!

2) pelos nossos adversários eleitorais fomos acusados de parcialidade nas críticas anteriormente efectuadas aos seus "cabeças-de-cartaz". em plena liberdade de diferenças de ideias, aceitamos tal opinião por parte dos nossos adversários eleitorais, mas (discordando veementemente dela) recusamos tal facto como sendo verdadeiro. neste espaço comunitário tenta-se (entre a brincadeira humorística e o tom mais sério [ainda por vir é certo]), tenta-se [dizia eu] parodiar com certos tiques e certas frases-chavão que aparecem nos momentos eleitorais da nossa Academia [entenda-se por momentos eleitorais todo o período de construção de projectos e não só o período da campanha eleitoral propriamente dita]. se uns são mais facilmente alvos disso, tal deve-se apenas às suas (publicamente expressas e demonstradas) qualidades intrínsecas. o resto, é apenas sentido de humor (ou falta dele, por quem nos lê). aconselha-se a toma [q.b.] de óleo de fígado de bacalhau, deverão notar rapidamente as melhoras.

3) ah!!! isso [o acima expresso (ou Sol)] é apenas a minha opinião pessoal. como foi dito no 1º ponto, pode muito bem alguém dentro do projecto Absolutamente AAC pensar e dizer o oposto disto! como escreveu o Ary: «Poeta castrado, não!»